quarta-feira, 31 de julho de 2013

12 erros que estragam seu sono

O que está dentro do corpo, da mente ou do quarto faz a diferença para conquistar uma noite bem dormida. Ajuste seus hábitos e garanta horas de descanso de qualidade

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Levar o computador para a cama é um dos grandes erros que estragam o sono
A relação das pessoas com o sono é de amor ou ódio. Ao mesmo tempo em que há a turma que dorme candidamente todos os dias, existem muitas outras que simplesmente não conseguem sequer lembrar o que é uma noite bem dormida – e acham que isso é uma injustiça divina, uma falta de sorte, um fardo que precisam carregar.
Estão muito enganadas: o sono que atrapalha a vida, aquele que faz o indivíduo já acordar cansado, quase sempre é consequência de erros cotidianos que passam despercebidos. “É o que chamamos de má higiene do sono. Ninguém age propositalmente mal para não conseguir dormir, mas as atitudes do dia a dia têm consequências à noite”, explica o neurologista Geraldo Rizzo, especialista em medicina do sono e diretor do Sonolab (laboratório do sono dos hospitais Moinhos de Vento e Mãe de Deus, em Porto Alegre). 

Entenda quais são os 12 hábitos que podem estragar o seu descanso, faça as devidas mudanças para evitá-los e durma bem!
1. Dormir com a TV ligada ou levar laptop, tablet e smartphone para a cama
O maior problema da televisão, do laptop, do tablet e do smartphone não é a distração que proporcionam, mas o tipo de iluminação que irradiam. “A luz branca artificial desses aparelhos inibe a produção de melatonina, hormônio responsável pela estimulação ao sono”, esclarece Denis Martinez, médico do sono e pesquisador de produtividade do CNPq. Dessa forma, o corpo se mantém desperto por mais tempo do que deveria e, quando se entrega ao cansaço, experimenta uma noite mal dormida, com interrupções.
2. Não desacelerar antes de ir para a cama
“É preciso ter uma rotina de recolhimento. Ir para a cama logo depois de uma atividade física ou mental intensa só trará frustrações, porque a pessoa não conseguirá dormir logo”, afirma Rizzo. Para evitar rolar na cama por horas, ele recomenda que sejam adotadas tarefas monótonas nas horas que antecedem o sono, como arrumar alguma coisa na casa (algo mínimo, não é para trocar os móveis de lugar) ou fazer palavras cruzadas e sudoku. 

3. Tomar bebidas com cafeína à noite
Refrigerante, café, chá e chimarrão contêm cafeína, um estimulante que atrasa a chegada do sono. “Além disso, a cafeína prejudica a qualidade das horas dormidas. O ideal é deixar essas bebidas de lado pelo menos uma hora antes de ir para a cama”, sugere Martinez.
4. Fumar pouco tempo antes de tentar dormir
Assim como a cafeína, a nicotina é estimulante. Se fumar for inevitável (mesmo sabendo de todos os malefícios que o cigarro causa à saúde), as últimas tragadas devem ser dadas no máximo uma hora antes de se recolher ao quarto.
5. Consumir bebidas alcoólicas à noite
De acordo com Rizzo, um dos maiores e mais antigos enganos é achar que um drinquezinho ajudará a ter uma noite de descanso profundo. “Embora relaxe a maioria das pessoas, o álcool proporciona um sono fragmentado, que não passa por todos os estágios. O resultado será muito cansaço no dia seguinte”, diz 

6. Ingerir calmantes ou relaxantes sem prescrição médica
Qualquer medicamento só deve ser utilizado com a orientação de um médico, mas mesmo assim há quem se arrisque a tomar um calmante ou relaxante muscular receitado a um amigo para tentar dormir. Rizzo não aprova a atitude e explica que “remédios só são considerados em último caso. Além disso, podem ter efeitos diferentes de pessoa para pessoa e, ao invés de ajudar a dormir, despertá-la ainda mais”.
7. Não preparar o ambiente
Um quarto barulhento, iluminado e mal climatizado não ajuda o sono de ninguém. Martinez dá a fórmula para o ambiente ideal: silencioso, escuro (com janelas e cortinas fechadas) e temperatura entre 17°C e 27°C.
8. Levar preocupações para a cama
“Cabeça cheia de problemas não deixa uma pessoa responsável dormir. Ela inevitavelmente ficará com os assuntos rodando no pensamento”, afirma Rizzo. Por isso, todos os e-mails devem ser enviados e todas as pendências do dia resolvidas antes de ir para a cama. É melhor ficar mais tempo acordado para garantir a mente tranquila na hora de deitá-la no travesseiro. 

9. Não encontrar sua posição ideal para dormir
Como cada corpo tem suas peculiaridades, Rizzo defende que não há uma regra quanto à posição para dormir. Mas encontrar a sua posição ideal, seja ela de bruços, em decúbito dorsal (com a barriga para cima) ou de lado, é essencial para uma boa noite de sono.
10. Ir para a cama com fome ou sede
“Em algum momento, a vontade de comer ou de beber um copo d’água será mais forte que o cansaço, e a pessoa levantará para fazer isso”, aposta Rizzo. Conclusão: sono interrompido e qualidade do descanso comprometida.
11. Ir para a cama logo depois de uma farta refeição
O sono é prejudicado por indisposição, tosse, ânsia e refluxo que podem surgir nessa situação porque, como esclarece Martinez, “a digestão é interrompida no momento em que a pessoa deita e a comida fica parada no estômago”. O ideal é fazer a última refeição do dia pelo menos uma hora antes de ir para a cama. Não se preocupe com a chance de ter pesadelos, porém. “Isso é mito”, garante Rizzo. 
12. Não dar a devida importância aos seus problemas de sono
Em alguns casos, noites mal dormidas não são causadas apenas pela má higiene do sono. “Muita gente acha que dormir mal é uma bobagem que se resolverá com o tempo. Não é e pode acarretar em enfermidades mais perigosas, como problemas cardíacos”, alerta Martinez. Se a qualidade do descanso não melhorar mesmo com todos os cuidados cotidianos tomados, é indispensável procurar um médico especializado em distúrbios do sono para que o problema seja diagnosticado e tratado. 

O que você precisa saber para fazer as sobrancelhas?

Alinhadas, limpas e harmônicas. Modelar as sobrancelhas não é um trabalho tão simples e deve ser feito de maneira adequada por um profissional realmente qualificado, com higiene e segurança.
ThinkstockDesign
Dia após dia surge no mercado profissionais que se dizem aptos a “desenhar a sobrancelha”. Mas o que isso realmente significa? Trata-se da retirada de pelos com o método da pinça e sua correção com hena e ou lápis, identificando o modelo mais adequado a cada formato de rosto – nesse sentido podem-se considerar características pessoais, estilos e tendências, por exemplo. Esse serviço costuma ser mais caro do que simplesmente tirar aquele excesso de pelinhos que compromete o desenho original. Portanto, vale ficar atenta se o profissional é de fato capacitado para tanto.
Harmonia
“Um bom resultado entre as sobrancelhas, os olhos e o rosto depende de uma análise e adequação do formato, do volume e da cor que melhor se adequa às características e gosto pessoal de cada cliente”, explica Bianca Camargo, expert no design de sobrancelhas há mais de uma década.

Manutenção

Varia de pessoa para pessoa, mas em geral é preciso “limpar” os pelinhos que despontam a cada 15 ou 21 dias. Intervalos maiores podem comprometer o desenho da sobrancelha. “A manutenção periódica evita que o cliente interfira na própria sobrancelha – o que pode comprometer ainda mais o formato”, comenta Bianca.
Peles sensíveis
Exigem atenção redobrada antes, durante e após o processo depilatório – seja com cera, pinça ou linha. A dermatologista Silvana Kaufmann sugere a aplicação de cremes antiassaduras (sim, aquelas para bebês!) dias antes e logo depois do procedimento. “Essas pomadas reforçam a proteção natural da pele que é retirada junto com os pelos. Têm alto poder hidratante e praticamente nenhuma contraindicação”. Segundo a especialista, basta um pouquinho para acalmar a pele amenizar a vermelhidão.
Tratamentos de pele
Quem usa cosméticos de tratamento diurno ou noturno deve avisar ao profissional. “Ácidos ou ativos para clareamento e/ou renovação celular deixam a pele mais sensível e, portanto, mais sujeita a reações adversas a aplicação da cera. Converse com seu dermatologista a antecedência ideal para suspender o uso dos cosméticos no período pré e pós-depilatório. E, é claro, avise o profissional responsável pelo procedimento”, orienta Kaufmann.
Filtro solar
As áreas do corpo que passam por processos depilatórios são ainda mais propensas a manchas. Por isso, o filtro solar é artigo de primeira necessidade, em tempos de extração dos pelinhos do rosto o uso deve ser reforçado. Capriche!
Cera quente na sobrancelha: mitos e verdades
Se aplicada com certa frequência, a cera quente pode causar flacidez – sobretudo em regiões onde a pele é mais fina, como abaixo da sobrancelha e buço.
Mito: “A real causa da flacidez é o enfraquecimento das fibras de colágeno e elastina. A depilação não interfere nesse processo. Nem o calor e nem a ação de retirar a cera da pele alteram esses fatores, pois são estímulos superficiais”, esclarece a dermatologista.
Embora a depilação seja rápida, esse processo agride a pele.
Verdade: “Sem dúvidas. Como mencionado acima, é um procedimento que retira a camada protetora da pele. Pode desencadear quadros inflamatórios, alérgicos e, em casos mal administrados, queimaduras de diferentes graus”, alerta Kaufmann.

Buquês alternativos são tendência

Buquê de pérolas agrada noivas (Foto: Divulgação/ Solange Ruiz)
Uma escolha que muitas noivas deixam para a última hora é a das flores e formato do buquê. Pode parecer apenas mais um detalhe entre tantos que envolvem o casamento, mas o arranjo merece muita atenção, já que ganhará todos os olhares no dia do “sim”. Modelos alternativos, feitos com pérolas, broches e papel, têm conquistado o lugar das flores naturais.
Além de muitas noivas considerarem tais arranjos mais elegantes, a vantagem é que eles podem ser guardados como recordação. Com criatividade, é possível até usá-los na decoração da casa. “Muitas noivas optam por usar pedras ou jóias de família no buquê, representando sua história até aquele momento. Os buquês ficam muito bonitos e exclusivos”, afirma Solange Ruiz, que confecciona esses modelos.
Broches e joiás são utilizados para fazer arranjos (Foto: Divulgação/ Solange Ruiz)
Agora, para quem faz mesmo questão das flores, existe no mercado uma ótima alternativa: as flores naturais preservadas da Colômbia.
Importadas pela Flor de Cór, são controladas desde a plantação e tratadas com uma fórmula não tóxica que é adaptada a cada estrutura de flor. Com uma técnica especial, as plantas naturais são desidratadas e, se deixar expostas, vai durar de 1 a 2 anos. Se guardar em uma moldura, dura até 10 anos.
Flores preservadas podem durar até 10 anos (Foto: Divulgação/ Flor de Cór)
“Tem noivas que me compram desde buquê à lapela do noivo, os presentes dos padrinhos, enfim. Vai, vai, é muito variado o valor da encomenda por causa disso”, diz a empresária Marina Lopes, da Flor de Cór.
É possível escolher entre rosas em 4 tamanhos (41 cores), cravos, gardênias, 3 tipos de orquídeas, hortênsias, minicallas e crisântemos.
Flores são desidratadas por meio de técnica especial (Foto: Divulgação/ Flor de Cór
Os preços variam de R$25 a R$2 mil, de acordo com a quantidade e o tipo de flores.
No entanto, é preciso tomar cuidado para não exagerar. Se optar por um buquê de pérolas, é importante não abusar de pedrarias no vestido e nos demais acessórios.
Serviço
Flor de Cór
www.flordecor.com.br
Solange Ruiz (buquês alternativos)
elide_solange@hotmail.com
(11) 96413-4785
Pode-se escolher entre rosas, gardênias, orquídeas, e hortênsias (Foto: Divulgação)Pode-se escolher entre rosas, gardênias, orquídeas, e hortênsias (Foto: Divulgação)Fonte: http://br.mulher.yahoo.com/blogs/dias-noiva/buqu%C3%AAs-alternativos-s%C3%A3o-tend%C3%AAncia-201728336.html

terça-feira, 30 de julho de 2013

Balas duras são a principal causa de engasgo infantil

De acordo com novo estudo, mais de 12 mil crianças sofrem asfixia com comida todo ano nos Estados Unidos. Veja os alimentos que mais causam engasgos, segundo o levantamento

De acordo com um novo relatório, cerca de 34 crianças passam pelas salas de emergência dos hospitais dos Estados Unidos todos os dias sofrendo de engasgos provocados por alimentos.
"É realmente muito comum", disse o pesquisador Gary Smith, diretor do centro de pesquisas Center for Injury Research and Policy do Hospital Infantil Nationwide, em Columbus, Ohio. Com o auxílio de seus colegas, Smith analisou registros de um banco de dados nacional e comparou os números de asfixia não fatal ano a ano. Em 2001, cerca de 10.400 crianças americanas foram tratadas com engasgos causados por alimentos nos hospitais. De 2001 a 2009, a estimativa anual subiu para cerca de 12.400 crianças. 

A faixa etária analisada no estudo vai de zero a 14 anos e a idade média das crianças tratadas foi de 4,5 anos. O grupo mais vulnerável a engasgos foi o de zero a quatro anos, de acordo com o estudo. Essa faixa de idade representou 62% dos casos atendidos pelos médicos.
De acordo com a pesquisa, balas duras foram a principal causa de engasgo entre crianças com 15,5% dos casos. O segundo lugar fica com outros doces  (12,8%). Carnes ficam em terceiro com 12,2% e, em quarto lugar, ossos foram responsáveis por 12% dos casos de asfixia por alimentos em crianças.
Mais informações nos rótulos
"O problema de asfixia com alimentos merece muito mais atenção", disse Smith. Ele aponta para as salvaguardas utilizadas para brinquedos - como avisar a idade adequada que a criança deve ter para manusear o objeto, por exemplo - e diz que algumas medidas parecidas podem ajudar a reduzir o engasgo com comida na infância. 
Entre as estratégias que Smith propõe estão a rotulagem dos alimentos, campanhas de educação pública e o redesenho de certos alimentos. Os rótulos poderiam alertar os pais sobre riscos de asfixia, por exemplo. "Adequar as embalagens dos produtos é algo que podemos fazer, mas sabemos, por experiência, que apenas isso não será suficiente para resolver o problema."
Os resultados do estudo mostram o que os médicos de emergência já sabiam, afirma Rodney Baker, diretor da divisão de medicina de emergência no Hospital Infantil de Miami. "Um número significativo de crianças chega ao Pronto-Socorro com engasgo causado por alimentos", disse.
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Carnes e ossos aparecem na lista dos alimentos que mais causam asfixia infantil
Os alimentos apresentados no novo relatório como campeões de engasgo são familiares, disse Baker. Ele afirma que também é comum ver engasgos causados por nozes e outrassementes oleaginosas .
“Mais informação, mais ensino e mais consciência”. Essa é a receita que Baker acredita ser eficaz para reduzir o número de casos de asfixia por alimentos na infância. Ele reconhece que alguns dos casos de asfixia são difíceis de evitar, mas ressalta que os pais podem tomar precauções simples para evitar engasgos.
"Se você está dando um cachorro-quente para seu filho, corte a salsicha no sentido do comprimento", disse ele. Com isso, os pais eliminam a forma cilíndrica do alimento que pode ser perigosa para crianças pequenas. Baker também sugere que alimentos pequenos como uva e sementes em geral devem ser evitados.
Smith afirma ainda que os pais e outros cuidadores poderiam ter aulas de primeiros socorros ou de técnicas de ressuscitação para aprender a lidar com uma vítima de asfixia. 

Você sabe qual o objetivo da reunião de pais e professores?

Com o retorno das aulas, os encontros pedagógicos voltam para a fazer parte da rotina dos pais. Saiba por que é importante participar e como agir nessas ocasiões


O interesse pela educação de crianças e adolescentes é o elo mais forte que pode existir entre pais e escola. Por isso, reservar na agenda o horário das reuniões convocadas pela instituição de ensino e ir a elas preparado para participar é uma tarefa fundamental ao longo dos anos de formação escolar dos filhos.


“Trata-se de uma oportunidade para entender melhor o clima organizacional do local onde eles estudam, conhecer os professores. As reuniões pedagógicas ajudam a desmitificar a escola e a aproximar pais e docentes”, afirma Dóris Trentini, coordenadora pedagógica do ensino médio do Colégio Anchieta.
Essa aproximação abre espaço para a troca de informações sobre como a educação é conduzida em cada ambiente. “É necessário alinhar o discurso entre casa e escola. Se uma puxa para um lado e a outra, na direção oposta, a criança ou o adolescente ali no meio sofre”, explica Silvana Nazário, coordenadora pedagógica da educação infantil do Colégio Marista Rosário. Júlia Lázaro, psicopedagoga do Colégio Notre Dame Ipanema, complementa: “A formação de uma pessoa é um processo que não tem fim. A família começa e a equipe do colégio dá continuidade, como um reforço. Todos trabalham juntos para que os estudantes tenham o melhor acompanhamento possível”. 
Além disso, saber que os pais vão às reuniões deixa os filhos mais seguros e com a noção de que seu desenvolvimento realmente tem importância. “As crianças gostam de ver seus pais na escola e ficam felizes quando eles vão às atividades a que são convocados. A participação dos adultos é um dos fatores primordiais para a boa educação infantil”, diz a consultora de boas maneiras Sofia Rossi.
Há que se lembrar que, para aproveitar ao máximo as reuniões, é preciso se comportar de maneira adequada à situação. Confira um pequeno guia, baseado em dicas das quatro profissionais, do que se deve fazer e o que é preciso evitar nesses eventos escolares.
Procure:
- Participar da reunião do começo ao fim.
- Levar suas dúvidas anotadas em um bloco ou caderno, para poder esclarecer todas e não correr o risco de se lembrar de alguma delas no caminho de volta para casa.
- Escutar até o fim eventuais críticas feitas ao seu filho e só então, com calma, argumentar e pedir sugestões de como melhorar o desempenho dele.
- Aceitar com naturalidade elogios feitos ao desempenho de seu filho.
- Usar linguagem adequada para um diálogo sério sobre a educação das crianças.
- Esperar o fim da reunião para falar com o professor sobre alguma questão particular do desempenho do seu filho.
- Abordar o pai ou a mãe de alguma criança com quem seu filho possa ter algum problema de relacionamento após o fim da reunião e com o intermédio do professor.
- Deixar o celular no modo silencioso.
- Contribuir com o relato de alguma experiência caso o condutor da reunião solicite diretamente que você o faça.
Evite:
- Chegar depois do começo ou ir embora antes do fim da reunião. Isso atrapalha seu andamento e demonstra falta de interesse pela educação da criança.
- “Atropelar” quem estiver com a palavra para fazer um comentário ou uma pergunta, mesmo que seja relacionado ao assunto. Espere uma brecha ou levante o braço como indicação de que gostaria de falar na sequência.
- Bater boca com o professor por causa de alguma crítica que tenha sido feita ao seu filho.
- Prolongar o assunto, depois de o professor já tê-lo encerrado, quando seu filho for elogiado. Isso é inconveniente e passa uma imagem arrogante.
- Usar muitas gírias ou palavrões ao se dirigir ao professor e a outros pais.
- Interromper a reunião para falar diretamente com o professor sobre algum assunto particular de seu filho ou de sua família.
- Abordar agressivamente, na reunião ou após seu final, o pai ou a mãe de alguma criança com quem seu filho possa ter algum problema de relacionamento.
- Atender o celular, acessar a internet ou mandar mensagens durante a reunião.
- Reclamar de problemas não pedagógicos da escola (o estacionamento ou a falta dele, por exemplo). Não se esqueça: o foco dessas reuniões é o ensino.
- Tentar alterar a ordem pré-determinada dos assuntos para chegar logo àquele que interesse mais a você.
- Levar presentes para o professor, a não ser que a reunião seja realizada em uma data festiva.
- Travar uma conversa paralela com pais sentados ao seu lado enquanto outra pessoa fala.